segunda-feira, 28 de junho de 2010

Algumas Exigências Femininas


UMA FIGURA FALA MAIS QUE MIL PALAVRAS




PS: Só tinha um homem na reunião acima, mas teve que sair para postar essa figura. (risos)

Recebido por e-mail

Um Dia




Um dia descobrimos que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.

Você não só não esquece a outra pessoa como pensa muito mais nela…

Um dia nós percebemos que as mulheres tem extinto “caçador” e fazem qualquer homem sofrer…

Um dia descobrimos que se apaixonar é inevitável…

Um dia percebemos que as melhores provas de amor são as mais simples…

Um dia percebemos que o comum não nos atrai…

um dia saberemos que ser classificado como “bonzinho” não é bom…

Um dia percebemos que a pessoa que nunca te liga é a que mais pensa em você…

Um dia saberemos a importância da frase ” Tu se tornas eternamente responsável por aquilo que cativas…”

Um dia percebemos que somos muito importante para alguém mas não damos valor a isso…

Um dia percebemos como aquele amigo faz falta, mas ai já é tarde demais…

Enfim… um dia descobrimos que apesar de viver quase um século esse tempo todo não é suficiente para realizarmos todos que os nossos sonhos, para beijarmos todas as bocas que nos atraem, para dizer tudo o que tem que ser dito…

O jeito é: ou nos conformarmos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutarmos para realizar todas as nossas loucuras…

Quem não compreender um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação.

Mário Quitanda

domingo, 27 de junho de 2010

Relação no Casamento





Esta tabela é para todos que estão casados, para os que já foram casados e principalmente para alertar aqueles que pretendem se casar um dia. Eu mesmo me vi em diversas situações dessas, senão todas... (risos).

TABELA


ANTES...

Duas por noite.

Você me deixa sem fôlego!!!

Não pára!!!

Estar ao teu lado!!!

Me pergunto que faria sem ela...

Erótica!!!

Ela adora como controlo a situação...

Ontem transamos no sofá...

Minha gatinha, meu ursinho, minha coelhinha... (bichinhos pequenos e fofinhos).

Os embalos de Sábado a Noite...

Você vai comer só isso?


É como se eu estivesse sonhando!!!

Concordamos em tudo!!!

Cueca de seda...


Adoro suas curvas...

Ele está completamente perdido por mim!!!

Croissant e capuccino...


Você fica tão sexy de preto!!!

Camarão...

Biquini asa delta...

Garrafa de vinho...

Camisa dentro da calça...

Não acredito que tenhamos nos encontrado!!!

Vem para cama que eu estou te esperando!!!

Vem cá benzinho que eu esquento seu pezinho!!!

Meu bem pra cá, meu bem pra lá...

Vou te COMER na cama!!!
DEPOIS...

Duas por mês.

Você está me sufocando!!!

Nem vem!!!

Vire para o seu lado!!!

Me pergunto o que faço com ela...

Neurótica!!!

Ela diz que sou um manipulador egoísta...

Ontem dormi no sofá...

(Os bichos crescem): sua vaca, seu cachorro, sua galinha, seu veado...

O futebol de domingo a noite...

Talvez fosse melhor comer só a salada...

Estou tendo um pesadelo!!!

Ela não pode tomar nenhuma decisão?

Samba-canção ( pacote com 3).

Eu nunca disse que você está gorda?

Porque ele não pede informações?

Café e pão com margarina...

Suas roupas são tão deprimentes!!!

Sardinha em lata...

Maiô tipo americano...

Q-suco sabor uva...

Barriga fora da calça...

Não acredito que acabei ficando com você!!!

Levanta seu molenga, que tá na hora!!!

Sai com esse pé frio pra lá!!!

Meus bens pra cá, seus bens pra lá...

Vou te FUDER na justiça!!!







Canção

















Pus o meu sonho num navio
e o navio em cima do mar;
depois abri o mar com as mãos,
para o meu sonho naufragar.

Minhas mãos ainda estão molhadas
do azul das ondas entreabertas,
e a cor que escorre dos meus dedos
colore as areias desertas.

O vento vem vindo de longe,
a noite se curva de frio;
debaixo da água vai morrendo
meu sonho dentro de um navio...

Chorarei quanto for preciso,
para fazer com que o mar cresça,
e o meu navio chegue ao fundo
e o meu sonho desapareça.

Depois, tudo estará perfeito:
praia lisa, águas ordenadas,
meus olhos secos como pedras
e as minhas duas mãos quebradas.
Cecília Meireles, Viagem

Nossa visão:

Muitas vezes fazemos planos para o futuro, temos sonhos e de uma hora para outra, vemos estes sonhos naufragarem. Tal qual um naufrágio é normal e natural que venhamos a nos apavorar. Mas pavor nunca resolveu nada. É justamente nessas horas que temos que buscar serenidade pra lidar com essa ou essas situações de crise. Sim, porque como bem sabemos, crise nunca vem sozinha, ela está sempre bem acompanhada (um abismo chama outro).

Bem, se um sonho está naufragando, ou mesmo já naufragou, o que podemos fazer? Sentar e chora? Desistir? Jogar a toalha? Desesperar? NUNCA!!! JAMAIS!! Sempre haverá possibilidade de um novo recomeço. Sempre poderemos recomeçar, refazer, reconstruir, renovar... Novos sonhos podem ser construídos, ou podemos reconstruir os antigos, tal como um navio avariado num estaleiro.
Tem um ditado que diz que a tempestade pode durar a noite toda, mas o sol nascerá ao amanhecer. E se o sol não nascer? (perguntam os pessimistas); aproveite para brincar e se divertir na chuva.
Kilson Nascimento da Silva

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O Biscoito

Jane, uma linda morena, estava esperando seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.

Como deveria esperar várias horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou também um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona, na sala VIP do aeroporto, para poder descansar e ler em paz.

Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos, sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.

Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também tirou um.

Sentiu-se indignada, mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição dava-lhe um soco no olho, para que ele nunca mais se esquecesse desse atrevimento!”

A cada biscoito que ela pegava, o homem tirava um. Aquilo foi a deixando cada vez mais indignada, mas não conseguia reagir.

Quando restava um biscoito, ela pensou: “Ah... o que vai esse abusado fazer agora?”

Então o homem dividiu o último biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.

Ah! Aquilo era demais! Ela estava sofrendo de raiva!

Então, pegou o livro e o restante das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.

Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para tirar os óculos.

Para a sua grande surpresa, viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado. Sentiu imensa vergonha!

Percebeu que quem estava errada era ela...

Que tinha se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.

O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.

Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele.

E já não havia ocasião para se explicar... nem pedir-lhe desculpas. 


Existem quatro coisas que não se podem recuperar nunca:

- A pedra depois de atirada!
- A palavra depois de proferida!
- A ocasião depois de perdida!
- O tempo depois de passado! 


Recebi este texto por e-mail e digitei-o. Depois de uma breve pesquisa credito-o ao Blog Pensamento Positivo. http://www.pensamentopositivo.com.br/metaforas/obiscoito.php


Mala Gente - Juanes

Este vídeo reflete o que estou sentindo hoje por certos indivíduos!!!!

http://www.youtube.com/watch?v=bubAMzioek4

quarta-feira, 23 de junho de 2010

TREINAMENTO PARA O REJUVECIMENTO DA EMOÇÃO





- PRIMEIRO: Contemple o belo nos pequenos eventos da vida.
• Tenha sempre atividades fora da sua agenda pelo menos uma vez por semana. Valorize aquilo que o dinheiro não compra e que não dá ibope.
• Treine dez minutos por dia contemplar a anatomia das flores, gastar tempo vendo o brilho das estrelas, experimentar o prazer de penetrar no mundo das pessoas.
• Não viva em função de grandes eventos, aprenda a extrair o prazer dos pequenos estímulos da rotina diária.


- SEGUNDO: Irrigue o palco da mente com pensamentos agradáveis.
• Treine trazer diariamente à sua memória aquilo que lhe traz esperança, serenidade e encanto pela vida. Pense em conquistar pessoas e em superar obstáculos. Pense em ser íntimo do Autor da vida e conhecer os mistérios da existência.
• Seus maiores inimigos estão dentro de você. Não se deixe derrotar ou se perturbar por pensamentos que lhe roubam a tranqüilidade e o prazer de viver.
• Treine ver o lado positivo de todas as coisas negativas. Os negativistas vêem os raios, os que renovam a emoção vêem a chuva; os negativistas vêem o caos e os que renovam a emoção vêem uma oportunidade de começar tudo de novo.


- TERCEIRO: Pense como um adulto e sinta como uma criança.
• Treine pensar com lucidez, serenidade e consciência, mas tenha a simplicidade e a espontaneidade de uma criança.
• Treine dez minutos por dia contemplar a anatomia das flores, gastar tempo vendo o brilho das estrelas, experimentar o prazer de penetrar no mundo das pessoas.
• Não viva em função de grandes eventos, aprenda a extrair o prazer dos pequenos estímulos da rotina diária.


- QUARTO: Não faça o velório antes do tempo, não sofra por antecipação.
• Pense nos problemas e nas situações que ainda não aconteceram o suficiente para planejar determinadas atitudes, mas jamais gravite em torno deles.
• Os que sofrem por antecipação treinam ser infelizes, gastam energia vital, fazem de suas vidas um canteiro de preocupações e stress.


- QUINTO: Proteja sua emoção nos focos de tensão.
• Não faça de sua emoção uma lata de lixo social. Treine protegê-la nos focos de tensão, não permita que as ofensas, as perdas e as frustrações invadam sua emoção.
• Você deve ser um pequeno peixe num mar de tensão. Você está no mar, mas o mar não está em você. Não se esqueça de que pensar muito aumenta a ansiedade e ansiedade crônica envelhece a emoção.

- SEXTO: Não seja carrasco de si mesmo.
• Não coloque metas inatingíveis para si.
• Reconheça a sua falibilidade. Mesmo não querendo errar, você falhará muitas vezes. Falhará, talvez, até em lições que já aprendeu.
• Não se destrua por sentimento de culpa nem cobre dos outros o que eles não podem dar.
• Comece tudo de novo quantas vezes for necessário. Aprenda a ser compreensivo e paciente consigo mesmo. Os que são carrascos de si mesmos encurtam a primavera da emoção.

Extraido do livro de Augusto Cury:


Treinando a Emoção Para Ser Feliz.















“As pessoas são tão felizes quanto colocam em suas mentes que querem ser.” (Abraham Lincoln)

terça-feira, 22 de junho de 2010

Geração Delícia




Ontem, numa conversa com uma amiga, que mora no Rio de Janeiro, ela me disse uma coisa que a princípio ri. Talvez tenha sorrido da minha própria ignorância, ou quem sabe até porque fico sempre reclamando da minha idade.
Falávamos de idades, quando ela disse o seguinte: “- Pessoa, nós somos da Geração Delícia!” Geração Delícia? Questionei-a, com certo espanto e surpresa. Sim! Respondeu-me ela. Explique-se! Retruquei-a. Ela, então, prosseguiu: “- Nós não nos permitimos ser tristes e nos sentirmos velhos. Somos uma geração mais feliz e aberta para a felicidade. O que as pessoas querem é que na nossa idade, a gente se comporte como idosos. (Detalhe, ela tem 32 e eu 42 anos de idade)
Realmente tenho que concordar com a minha amiga. Nossa geração é mais leve, mais gostosa, mais delíca. Ela se diverte, não fica presa a um casamento frustrado e infeliz por causa de família ou por causa dos comentários maldosos das outras pessoas, é mais exigente com roupas, equpamentos, carros, roupas e relacionamentos.
Nossa geração se preocupa com a forma física - freqüenta academias. A nossa geração se preocupa em aprender outro e até outros idiomas, além da língua materna. Nossa geração se permite cursar uma faculdade, após os quarenta anos, mesmo que tenha que conviver com adolescentes, sem medo de ser taxado de atrasado ou burro, e ainda consegue conviver harmonicamente com eles.
A nossa geração namora aos 32, vai a praia aos 40, dança aos 45, viaja aos 50 e ainda faz tudo isso em todas essas idades. Não tem medo da felicidade! Muito pelo contrário, está sempre “correndo” ao encontro dela, mesmo que não a encontre de forma definitiva, de imediato.
A nossa geração é mais colorida (homens já usam camisas rosas), as mulheres podem usar cabelos curtos e os homens cabelos longos; as profissões já não são exclusivas de determinados sexos; as mulheres se apaixonam e se envolvem com homens mais jovens; os homens usam cosméticos; as mulheres chamam os homens para dançarem quando estão a fim e passam seus telefones, sem que eles peçam, quando estão interessadas...
Quantas mulheres, quando chegam aos 30 anos, pensam que queriam ter a experiência que tem hoje, quando tinham 20 anos. Mas ai é que reside a beleza da nossa geração, consegue aliar a experiência com a juventude. Hoje elas percebem, que podem, sim, ser independentes, podem namorar sem terem a preocupação em ter que se casar. Elas simplesmente namoram e curtem a vida e o que ela tem de melhor, na sua plenitude.
Sim amiga, nós somos a Geração Delícia. Fico feliz por ter visto isso através do seu jeito simples de olhar e encarar a vida. Viva a GERAÇÃO DELÍCIA!!!!

Kilson Nascimento da Silva

domingo, 20 de junho de 2010

PÃO E CIRCO


Neste período, os olhares de todos os brasileiros estão voltados para a Copa do Mundo de futebol. Particularmente no Nordeste, nosso foco ainda é conduzido para as festas juninas. Festas, bebidas, músicas e comidas típicas, forró, fogos de artifícios, torcidas, as “agradáveis” narrações do Galvão Bueno e comentários do “oportunos e precisos” do Casa Grande, patriotismo etc; tudo perfeito!
Não tenho dúvidas de que estas duas atrações merecem a nossa participação efetiva, atenção e vibração, mas não podemos nos permitir entra no “panem et circenses" (“pão e circo” - comida e diversão).
É justamente nessas oportunidades, que políticos inescrupulosos se aproveitam para realizar suas operações escusas e fraudulentas. .Nos bastidores são feitas alianças! Nas surdinas das noites, como vampiros, eles estão a sugar nas veias abertas do tão sofrido, enganado e iludido povo brasileiro.
Dizem que brasileiro tem memória curta e nessas ocasiões parece que nem temos memória. Acabamos nos esquecendo de tantos escândalos e desvios de verbas, falências do sistema de saúde, desemprego, ensino público precário, violência; nem lembramos de que manipulações estão sendo realizadas, visando às próximas eleições presidenciais.

Aproveite! Torça! Dance! Cante! Encante-se...

Contudo, fique com os olhos bem abertos e ouvidos aguçados, porque quando tudo isso acabar, não haverá mais nem pão nem circo. O risco que corremos é descobrir que os únicos palhaços que sobraram fomos nós.
“Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça!

Kilson Nascimento da Silva.






Panem et circenses

Panem et circenses [ludos] é a forma acusativa da expressão latina panis et circenses [ludi], que significa "pão e [jogos] circenses", mais popularmente citada como pão e circo. Esta foi uma política criada pelos antigos romanos, que previa o provimento de comida e diversão ao povo, com o objetivo de diminuir a insatisfação popular contra os governantes.

Espetáculos sangrentos, como os combates entre gladiadores, eram promovidos nos estádios para divertir a população; nesses estádios, pão era distribuído gratuitamente.

O custo desta política foi enorme, causando elevação de impostos e sufocando a economia do Império.

A frase teria sua origem nas Sátiras de Juvenal, mais precisamente na décima (Sátira X, 77–81):

iam pridem, ex quo suffragia nulli uendimus, effudit curas; nam qui dabat olim imperium, fasces, legiones, omnia, nunc se continet atque duas tantum res anxius optat, panem et circenses.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre

sábado, 19 de junho de 2010

O BARCO

Certa vez, um garotinho pediu um presente ao pai.
O pai, que era carpinteiro, lhe fez um lindo barquinho de madeira. Era um modelo único.
O filho ficou maravilhado e muito feliz com o seu presente. Na verdade ele amou ganhar aquele presente do pai.
Mas um dia, quando o garotinho estava brincado com o seu barquinho de madeira, veio a correnteza e o barquinho foi se afastando lentamente do garoto, até que a correnteza o carregasse para bem longe do menino, de forma que ele não conseguia mais alcançá-lo.
O barquinho foi se afastando, se afastando, até o garotinho perdê-lo, completamente, de vista. O garotinho ficou muito triste e chorou.
Outro homem, que tinha uma loja, achou o barquinho e se agradando dele, levou para a sua loja e colocou-o a venda.
Certo dia, quando o pai e o filho entraram naquela loja, o filho viu o seu barquinho na prateleira a venda e o reconheceu.
_ “Aquele é o meu barquinho papai. Aquele é o barquinho que o senhor fez para mim. Eu gostaria muito de tê-lo de volta”. Disse o garotinho ao pai.
O pai se dirigiu ao vendedor e disse-lhe que queria comprar aquele barquinho. Não importava o preço. Ele estava disposto a pagar qualquer preço por ele para ver o seu filho feliz novamente.
O pai pagou um preço altíssimo pelo barquinho, pegou o barquinho e entregou ao seu filho.
O garotinho pegou o barquinho em seus braços e abraçando-o forte e carinhosamente, exclamou: _ Estou muito feliz! Agora eu tenho o meu barquinho de volta!
Um dia Deus nos criou e entregou-nos a seu Filho. Cada um de nós é um modelo único feito por Deus.
Mas o inimigo veio e sorrateiramente nos levou (nos roubou de Deus).
Deus se propôs a pagar um preço altíssimo para nos ter de volta nos braços dEle e do Seu Filho. O preço a ser pago foi enviar o seu único Filho amado para morrer por nós. E a Palavra nos diz que foi morte de Cruz.
Deus fez isso pelo infinito e incondicional amor que Ele tem por nós.
GLÓRIAS A DEUS!
Kilson Nascimento da Silva

VERDADEIRA HEROÍNA



A tristeza já há algum tempo se instalara naquele lar. Casa singela que, outrora fora palco de alegria e fartura, aonde tudo resplandecia em limpeza e amor, hoje tem em seu interior na marca do desânimo e do desespero.


Ao ultrapassar a sua soleira, aqueles mais sensíveis, podem sentir o clima de desarmonia e intranqüilidade que ali reina, com seu ar pesado e sobrecarregado de eflúvios deletérios; suas paredes, piso, teto, instalações elétricas e hidráulicas, tudo apresenta sinais de descaso, necessitando reparos.


Os poucos móveis que ainda restam têm carência de conserto, pois a mesa, pensa e encostada à parede, quase não serve para o fim que se destina; o sofá furado, é sustentado por uma lata cheia de areia; a cama, equilibrada por tijolos furados que substituem uma de suas pernas, tem o colchão rasgado, uma medrança de fungos e ácaros que, vez por outra são massacrados pela ação do ferro de engomar, já que a tábua de passar se inutilizara pelo uso.


Eletrodomésticos, quase não os tem. A geladeira carcomida pela ferrugem tornou-se um depósito de água, enquanto a velha TV, em um canto da sala, ainda funciona, às vezes, a pancadas, quando apresenta defeitos momentâneos.


No armário, o conjunto de mantimentos vazio é a prova de que ali a alimentação é escassa e incerta, pois certas mesmo, são as idas e vindas à casa dos genitores, em busca de paliativos às necessidades dos filhos.


A mulher de olhar triste e vago, desanimada e taciturna, com olheiras a marcar-lhe o semblante que, tenta disfarçar com um sorriso amargo, tem os cabelos quase sempre desalinhados ou em forma de coque, apática, com vestuários a desejar e sandálias nos pés, é o protótipo da desolação.


Tem dois filhos. Um de oito e outro de sete anos, magros, de fisionomias sofridas, desolados e desconfiados, como que estivessem assustados. Já não vão à escola, e, em suas vestes simples, vê-se que a situação da família não é boa.


Vive em tensão constante, pois o seu matrimônio está ameaçado. Já não existe clima entre eles. Como se não bastasse, está as voltas com agiotas, SPC e cartórios de protestos. A prestação da casa, contas de água, e luz vencidas, cobradores à porta e desacatos de credores.


Seu marido, homem jovem, mas alquebrado, ainda empregado, é alcoólatra. Passa nos bares, suas horas de folga, a contar vantagens e a “resolver” problemas dos “amigos”, aonde deixa o seu dinheiro e a sua diguinidade. Ditador, ciumento, e às vezes violento, nunca tem hora certa para retornar ao lar, aonde exige o que quase sempre não deixou. – alimentação. Ama sua família, mas desconhece ser portador do alcoolismo – doença que quase todos escondem, e, por isso, questiona o porquê de tanto sofrimento.


É, pois, uma verdadeira heroína a mulher do alcoólatra, que, a tudo sofre, nem sempre com resignação, mas com o coração cheio de esperança de que um dia o quadro se reverta e passe a família a ter vida condigna, embora pobre. Faz da prece a sua tábua de salvação e da fé o seu escudo contra o sofrimento. Quando perseverante e paciente, vence, pois Deus é infinitamente bom e misericordioso.

(Texto de Jovanil Batista da Silva) - Meu Pai

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Histórico deste Blog




Este Blog foi criado “por acaso”!!!

Eu tenho uma amiga, pela qual eu tenho uma enorme admiração e carinho, que é "blogueira". Ao tentar deixar um comentário no Blog dela, acabei por criar o meu Blog. Na hora foi um susto! O que fazer agora? Bem, o nome eu já tinha pensado e caiu como uma luva para o que eu me predisponho a fazer. Faltava agora, conseguir descobrir os recursos para montá-lo e melhorar a sua estética.

A sensação que eu tenho é a mesma de quando nasceu a minha primeira filha. É emocionante e ao mesmo tempo assustador, pela responsabilidade que pesa sobre os nossos ombros, devido ao que ele vai ser a partir da sua gestação.

Muitas dúvidas diante o novo se apresentam! Eu sei que terei que alimentá-lo, diariamente, com coisas substanciais. Terei que colocar uma roupa adequada e sempre limpa. Terei que cuidar com carinho, amor e atenção.

Como ainda é um bebê e eu um pai inexperiente, vou ter muito que aprender. Erros e acertos permearão esse início de processo (e porque não dizer...durante todo o processo). Contudo, o prazer de vê-lo crescer e aos poucos ir adquirindo alguns traços da minha personalidade, me impulsiona a prosseguir.

Sei que ele ganhará alguns “tios’ e “tias”, que serão, comigo, parceiros de grande importância para o seu crescimento moral e espiritual, além de intelectual.

Portanto, conto com a ajuda de todos para que o meu "filho" possa um dia se tornar um cidadão de bem.

Kilson Nascimento da Silva             Petrolina-PE, 18 de junho de 2010.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

As Mulheres de 30



O que mais as espanta é que, de repente, elas percebem que já são balzaquianas. Mas poucas balzacas leram A Mulher de Trinta, de Honoré de Balzac, escrito há mais de 150 anos. Olhe o que ele diz:
'Uma mulher de trinta anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido. (...) Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força à fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem, sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer'.

Madame Bovary, outra francesa trintona, era tão maravilhosa que seu criador chegou a dizer diante dos tribunais: 'Madame Bovary c'est moi'. E a Marilyn Monroe, que fez tudo aquilo entre 30 e 40?

Mas voltemos a nossa mulher de 30, a brasileira-tropicana, aquela que podemos encontrar na frente das escolas pegando os filhos ou num balcão de bar bebendo um chope sozinha. Sim, a mulher de 30 bebe. A mulher de 30 é morena. Quando resolve fazer a besteira de tingir os cabelos de amarelo-hebe passa, automaticamente, a ter 40. E o que mais encanta nas de 30 é que parece que nunca vão perder aquele jeitinho que trouxeram dos 20. Mas, para isso, como elas se preocupam com a barriguinha!

A mulher de 30 está para se separar. Ou já se separou. São raras as mulheres que passam por esta faixa sem terminar um casamento. Em compensação, ainda antes dos 40 elas arrumam o segundo e definitivo.
A grande maioria tem dois filhos. Geralmente um casal. As que ainda não tiveram filhos se tornam um perigo, quando estão ali pelos 35. Periga pegarem o primeiro quarentão que encontrarem pela frente. Elas querem casar.

Elas talvez não saibam, mas são as mais bonitas das mulheres. Acho até que a idade mínima para concurso de miss deveria ser 30 anos. Desfilam como gazelas, embora eu nunca tenha visto uma (gazela). Sorriem e nos olham com uns olhos claros. Já notou que elas têm olhos claros? E as que usam uns cabelos longos e ondulados e ficam a todo momento jogando as melenas para trás? É de matar.

O problema com esta faixa de idade é achar uma que não esteja terminando alguma tese ou TCC. E eu pergunto: existe algo mais excitante do que uma médica de 32 anos, toda de branco, com o estetoscópio balançando no decote de seu jaleco diante daqueles hirtos seios? E mulher de 30 guiando jipe? Covardia.

A mulher de 30 ainda não fez plástica. Não precisa. Está com tudo em cima. Ela, ao contrário das de 20, nunca ficou. Quando resolve, vai pra valer. Faz sexo como se fosse a última vez. A mulher de 30 morde, grita, sua como ninguém. Não finge. Mata o homem, tenha ele 20 ou 50. E o hálito, então? É fresco. E os pelinhos nas costas, lá pra baixo, que mais parecem pele de pêssego, como diria o Machado se referindo a Helena, que, infelizmente, nunca chegou aos 30?

Mas o que mais me encanta nas mulheres de 30 é a independência. Moram sozinhas e suas casas têm ainda um frescor das de 20 e a maturidade das de 40. Adoram flores e um cachorrinho pequeno. Curtem janelas abertas. Elas sabem escolher um travesseiro. E amam quem querem, à hora que querem e onde querem. E o mais importante: do jeito que desejam.

São fortes as mulheres de 30. E não têm pressa pra nada. Sabem aonde vão chegar. E sempre chegam.

Chegam lá atrás, no Balzac: 'A mulher de 30 anos satisfaz tudo'.

Ponto. Pra elas.

Por Mário Prata

Compreensão X Conhecimento


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:


-Quantos rins nós temos?
-Quatro! - Responde o aluno.
-Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer
em tripudiar sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o
professor a seu auxiliar.
-E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era,
entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais
conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
-O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro:
dois meus e dois seus. 'Nós' é uma expressão usada para o plural.
Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

COMENTÁRIO



A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou
"acreditarem" que o tem, se acham no direito de
subestimar os outros . . .

Viva a humildade . . . E haja capim!!!

Recebido por e-mail e digitado por Kilson Nascimento da Silva