Poderíamos dizer que o natal simboliza o nascimento do menino Jesus.
Outros poderiam dizer que não; que foi apenas uma festa pagã em homenagem ao deus sol, que foi adaptada pelos primeiros cristãos, a fim de angariar aquela parcela da sociedade para juntar-se ao cristianismo.
Mas nada disso importa!
O que importa é que nesta data, em todo o mundo, as pessoas se reúnem em família para celebrar o amor.
Nessa oportunidade as pessoas costumam trocar presentes entre si, mas o maior de todos é poder compartilhar com os que amamos um pouco de afeto, carinho, amor e atenção. Essa é a maior de todas as dádivas.
Faz parte dessa festa a troca de calor humano, certos de que onde está presente o amor, estará também o Espírito do Pai Altíssimo, do Criado, do Todo-Poderoso, independente de que crença façamos parte ou que até nem tenhamos uma religião definida.
Esta reunião familiar, muito mais que um compromisso de rotina é uma oportunidade que nos é dada, para nos confraternizarmos, em torno de um objetivo comum: A celebração do amor fraternal.
O natal não se faz somente com comidas, bebidas e presentes, mas sobretudo, com a participação efetiva de cada um, com os sorrisos que, por simpatia, vão contagiando o amigo que está ao lado, cada familiar, cada irmão, com a energia trocada em cada abraço.
Invariavelmente, nós costumamos renovar os nossos sonhos, tal como uma criança que vai dormir esperando acordar e ver o seu presentinho do Papai Noel.
Difícil não ficar contemplativo. O ano que se passou, com erros e acertos, vai se descortinando. Uma fita da nossa vida passa em nossas cabeças.
Espero, do fundo do coração que o maior e melhor presente que foi partilhado neste natal tenha sido o amor ao próximo, pois Jesus Cristo é amor.
(Kilson N. da Silva)